Dicas de como estudar Física para Concursos e ENEM!



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Se seu objetivo é estudar para concurso ou para o próximo ENEM, a principal dica é que o candidato estude bastante os tópicos relacionados a mecânica, energia e eletricidade. "Em termos de conteúdo específico, temas ligados a transformações de energia, energia térmica, mecânica newtoniana e eletricidade, principalmente envolvendo circuitos elétricos de residências, são os mais pedidos na prova", afirma o professor e supervisor de física do curso Anglo, Ronaldo Carrilho.

Mônica Nunes, professora de Física da Oficina do Estudante chama a atenção para a relação da matéria com o cotidiano dos estudantes. "Estar antenado a notícias e situações cotidianas é essencial, pois o Enem preza por conteúdos que tenham relação com o dia a dia do estudante", afirma. Outra dica de Mônica é ter muita atenção ao ler o enunciado, gráficos, tabelas e figuras. Segundo ela, isso é fundamental para o bom desempenho do aluno, pois muitas vezes esses itens trazem informações que são úteis na resolução da questão.

Fenômenos ondulatórios e um pouco de óptica também costumam aparecer. São perguntas que envolvem, por exemplo, contas de energia elétrica relacionando a energia consumida com a potência de aparelhos, utilização e propagação de ondas eletromagnéticas e hidrostática, energia térmica. "São muitas as maneiras de se cobrar esses conteúdos, mas é difícil o Enem fugir de certo modelo, por isso, é interessante resolver questões de provas anteriores", aconselha Mônica.

Em termos de conteúdo específico, temas ligados a transformações de energia, energia térmica, mecânica newtoniana e eletricidade, principalmente envolvendo circuitos elétricos de residências, são os mais pedidos na prova.

5 passos para aprender e estudar física sem estresse
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1 - Entenda o movimento

Leia os dados do problema apresentado nos exercícios ou nas provas com muito cuidado, para que consiga entender cada coisa que se passa na situação. A física tem muito a ver com o movimento. Primeiramente, você deve visualizar e identificar o movimento.


2 - Não aplique a fórmula cegamente


Aprender as fórmulas e decorá-las não significa que todos os exercícios estão resolvidos. Quando for usar uma fórmula você deve ter três coisas em mente: quando ela pode ser aplicada, quando não pode usá-la e como essa fórmula foi obtida.


3 - Leis de Newton

Tudo o que é estudado em física clássica deve seguir as leis de Newton. Se você estiver com dúvidas em uma questão, procure aplicar as leis para saber quais forças estão envolvidas, onde e com quais efeitos.


4 - Simplifique a situação

Procure simplificar ao máximo a questão oferecida. Se a pergunta possuir gráficos e tabelas, escreva os dados que estão sendo informados e quais fórmulas poderiam ser aplicadas.


5 - Evite o decoreba

Ao invés de tentar decorar todas as fórmulas, procure entender como elas foram desenvolvidas. Assim será muito mais fácil deduzir qual é a fórmula ideal para o problema apresentado e não dependerá de sua memória para acertar a questão.
Quando você estuda Português ou História, uma lição passada pelo professor abrange, na maioria das vezes, um grande número de páginas de texto. A Física, tal como a Matemática, é mais condensada. Uma lição de Física pode reduzir-se apenas a uma ou duas páginas. Você poderia decorar a lição, mas isto não lhe adiantaria nada. Algumas vezes, o seu trabalho é compreender uma lei. Depois de compreender essa lei - e a lei é muitas vezes expressa por uma equação - e a puder explicar e aplicar na resolução de problemas, você terá aprendido a lição.

Mas quais assuntos estudar para concursos ou ENEM?

 1. Mecânica e movimento dos corpos

Ao todo, os questionamentos que tratam dos estudos da mecânica somaram 22 questões nas últimas três provas. Dessa forma, essa é a matéria que mais incidiu nas últimas edições da prova de física do Enem, segundo Zanella.

Dentro desse guarda-chuva temático, no ano passado, por exemplo, houve questões sobre velocidade e movimento dos corpos. "Os testes de cinemática e estudo do movimento dos corpos são os favoritos pela banca de professores do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas, órgão responsável pela realização do Enem)", afirma o professor.
 
2. Ondulatória

Dedicada ao estudo das ondas (sejam as de luz, da água ou de qualquer outro meio em que se propaga um pulso), a ondulatória foi o segundo assunto mais corriqueiro nas últimas provas de física do Enem, somando dez questões entre os testes de 2013 e 2014, conforme tabulação do professor Zanella, do Poliedro.

Por sua vez, o professor Eduardo Figueiredo, coordenador de física do Objetivo, recomenda noções da equação fundamental da ondulatória, baseada na velocidade, na frequência e no comprimento de cada onda.
 
3. Eletricidade

Em terceiro lugar nas últimas provas de física do exame estão as perguntas a respeito da eletricidade. "As questões de elétrica são em sua grande maioria voltadas para a análise de circuitos, com perguntas sobre corrente, resistores e potência", diz Zanella, do Poliedro.

Na prova do ano passado, os alunos tiveram que resolver uma questão a respeito de um circuito de iluminação composto por três lâmpadas. Também se depararam com uma questão a respeito do funcionamento de geradores. O professor Figueiredo, do Objetivo, destaca que a ênfase do questionário tem se dado, principalmente, na potência elétrica.
 
4. Termologia/Termodinâmica

Esfriamento, aquecimento... A termologia se dedica à compreensão das manifestações ligadas ao calor e foi um tema explorado com relativa abrangência nas edições passadas do Enem. Ela somou oito questões nos últimos anos, conforme a compilação feita por Zanella.

Houve perguntas sobre calorimetria em provas de anos anteriores.
 
5. Óptica

Por fim, a óptica – ramo voltado à análise das radiações luminosas e de seus fenômenos – também costumou aparecer no Enem dos anos anteriores.

Os professores Zanella, do Poliedro, e Figueiredo, do Objetivo, observam que refração foi um tema que apareceu nos últimos anos nas questões do Enem. Recomenda-se o estudo das lentes.

Bons estudos! 

Conversões de Unidades para Astronomia e Astrofotografia

A equipe EuAstrônomo disponibiliza algumas das conversões de unidades mais utilizadas para Astronomia e Astrofotografia.

Como utilizar?
Basta colocar o que deseja utilizar de um lado, apertar Enter, que nosso site irá calcular o valor que você deseja encontrar! Veja:

ASTRONOMIA

Distâncias Astronômicas
 1 parsec (pc) = 206265 Unidades Astronômicas (UA) = 3,26 anos-luz:
parsec:« ano-luz
parsec: « U.A.
ano-luz: « U.A.
ano-luz: « trilhões de km



Ótica dos Instrumentos

Aproximação x Distâncias focais:
A = F1 / F2
Distância focal da objetiva (F1): mm
Distância focal da ocular (F2): mm
Aproximação (A): vezes
Aproximação x Pupila da ocular:
A = Ø / P2
Aproximação (A): vezes
Diâmetro da objetiva (Ø): mm
Pupila da ocular (P2): mm

Magnitude limite (aproximada):
Mi = 7.1 + 5 x Log(Ø / 10)
Diâmetro da objetiva (Ø): mm
Magnitude limite (Mi):

Magnitude limite (exata):
Mi = 8.3 + 5 x Log(Ø / 10) - 2.5 x Log(P2)
Diâmetro da objetiva (Ø): mm
Pupila de saída (P2) (veja pupila da ocular acima): mm
Magnitude limite (Mi):

Resolução (aproximada):
R = 120 / Ø
Diâmetro da objetiva (Ø): mm
Resolução aproximada (R): " de arco





Fotografia



Tempo máx. de exposição para fotos do céu c/ câmera fixa:
Tm = 550 / (F1 * cos (d))
Distância focal da objetiva (F1): mm
Declinação do centro do campo (d): °
Tempo máximo de exposição (Tm): s

Conversor "Tempo de Exposição 1" X "Abertura 1"
para "Tempo de Exposição 2" X "Abertura 2":

T1 / (A1)2 = T2 / (A2) 2
Exposição 1 (T1): s Abertura 1 (A1): f/
Exposição 2 (T2): s Abertura 2 (A2): f/



Régua de Cálculo para Astrofotografia com Câmera Fixa


Esta régua efetua os cálculos vistos na fórmula que calcula o tempo de exposição para astrofotografia com câmera fixa. Este é o tempo máximo que podemos expor um filme fotográfico antes que as estrelas comecem a apresentar um traço devido à rotação da Terra. Usando o mouse sobre a bara de rolagem inferior, faça a parte central da régua deslizar até que a distância focal da olente da sua máquina fotográfica coincida com a declinação da região a ser fotografada. Leia, então, o tempo máximo de exposição indicado pela seta azul. Lembre-se que este é o tempo máximo permitido para que não apareçam os traços das estrelas provcados pela rotação da Terra. Você pode usar tempos menores conforme o efeito desejado.


Você pode imprimir as duas escalas e confeccionar uma régua usando papel cartão grosso.
   


1 - Régua caprichada: cole as figuras das escalas da régua em um cartão grosso (1 a 2 mm) cuidando para que as partes superior e inferior (área azul da figura abaixo) estejam alinhadas conforme o desenho original. Corte tiras do cartão com larguras adequadas e faça um sanduíche triplo de cartão conforme a figura colando nas linha cinza claro da figura abaixo
Cuide para não colar as partes amarelas com as azuis pois a escala central deve deslizar no trilho formado pelo sanduíche de papel cartonado.

2 - Régua fácil: Cole as escalas superior e inferior numa cartolina e recorte uma janela central (área verde da figura abaixo). Dobre a cartolina para trás nas duas linhas vermelhas e cole ou prenda com fita adesiva uma metade na outra.
Cole a escala central num pedaço de cartolina que entre justo no "envelope" formado pela dobradura anterior, cuidando que esta escala fique centrada na janela aberta.




Você já ouviu falar de Chariklo? Conheça o asteroide que contém anéis!



Por volta do ano de 1610, o renomado cientista Galileu Galilei ao apontar sua luneta em direção ao planeta Saturno, descobriu que esse tinha em volta de si “orelhas” (já que seu pequeno telescópio não permitiu ter uma melhor resolução dos anéis). Séculos depois, já em 1977, descobriu-se que Urano também possuía anéis, seguido pela descoberta dos anéis de Júpiter em 1979 e por fim, em 1989, foi detectado pela Voyager 2 um tênue sistema de anéis também em Netuno. Com essas observações, durante muito tempo, anéis pareciam ser algo restrito aos gigantes gasosos.

Porém, no ano de 2013, foi realizado uma pesquisa através de observações em 7 lugares diferentes na América do Sul. Tal pesquisa tinha por objetivo estudar a estrutura de um pequeno e distante asteróide do grupo dos centauros, chamado Chariklo. O método de observação era através da ocultação que o asteróide iria fazer na estrela UCAC4 248-108672 em 03/06/2016, os dados da variação do brilho da estrela iriam ser coletados e permitiriam obter mais informações de Chariklo.

Porém, para a surpresa dos pesquisadores (dentre eles o astrônomo brasileiro Felipe Braga-Ribas), o gráfico da variação do brilho de UCAC4 248-108672 foi o da figura abaixo.


Duas pequenas quedas de luz, antes da ocultação total, que demonstram que Chariklo, com apenas 250 km de diâmetro, possui dois pequenos anéis, com 7 e 3 km de largura, e distanciados entre si 9 km.  Não se sabe a sua origem, porém, o mais provável é que se orginem em colisões ocorridas no passado que geraram detritos que acabaram orbitando o asteróide.

Segundo Felipe Braga-Ribas, não se esperava uma descoberta dessas, até mesmo por que o que acreditava-se é que somente planetas gigantes com força gravitacional elevada possuísse anéis.
E, um ponto interessante de se destacar, é que os anéis receberam os nomes informais de Oiapoque e Chuí (que são dois rios brasileiros localizados, respectivamente, na região norte e sul do Brasil).
Informações mais detalhadas sobre o tema:


Trabalho: Explorando os Objetos Transnetunianos pelo Método de Ocultações Estelares: predição, observação, Quaoar e os primeiros resultados- de Felipe Braga Ribas.

http://www.nature.com/nature/journal/v508/n7494/full/nature13155.html

Texto de:
Jean Carlos C. de Azevedo - 19 anos
Cidade: João Pessoa - PB


Envie seu texto para:
contato@euastronomo.com

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Distâncias Astronômicas
 1 parsec (pc) = 206265 Unidades Astronômicas (UA) = 3,26 anos-luz:
parsec:« ano-luz
parsec: « U.A.
ano-luz: « U.A.
ano-luz: « trilhões de km



Ótica dos Instrumentos

Aproximação x Distâncias focais:
A = F1 / F2
Distância focal da objetiva (F1): mm
Distância focal da ocular (F2): mm
Aproximação (A): vezes
Aproximação x Pupila da ocular:
A = Ø / P2
Aproximação (A): vezes
Diâmetro da objetiva (Ø): mm
Pupila da ocular (P2): mm

Magnitude limite (aproximada):
Mi = 7.1 + 5 x Log(Ø / 10)
Diâmetro da objetiva (Ø): mm
Magnitude limite (Mi):

Magnitude limite (exata):
Mi = 8.3 + 5 x Log(Ø / 10) - 2.5 x Log(P2)
Diâmetro da objetiva (Ø): mm
Pupila de saída (P2) (veja pupila da ocular acima): mm
Magnitude limite (Mi):

Resolução (aproximada):
R = 120 / Ø
Diâmetro da objetiva (Ø): mm
Resolução aproximada (R): " de arco





Fotografia



Tempo máx. de exposição para fotos do céu c/ câmera fixa:
Tm = 550 / (F1 * cos (d))
Distância focal da objetiva (F1): mm
Declinação do centro do campo (d): °
Tempo máximo de exposição (Tm): s

Conversor "Tempo de Exposição 1" X "Abertura 1"
para "Tempo de Exposição 2" X "Abertura 2":

T1 / (A1)2 = T2 / (A2) 2
Exposição 1 (T1): s Abertura 1 (A1): f/
Exposição 2 (T2): s Abertura 2 (A2): f/



Régua de Cálculo para Astrofotografia com Câmera Fixa


Esta régua efetua os cálculos vistos na fórmula que calcula o tempo de exposição para astrofotografia com câmera fixa. Este é o tempo máximo que podemos expor um filme fotográfico antes que as estrelas comecem a apresentar um traço devido à rotação da Terra. Usando o mouse sobre a bara de rolagem inferior, faça a parte central da régua deslizar até que a distância focal da olente da sua máquina fotográfica coincida com a declinação da região a ser fotografada. Leia, então, o tempo máximo de exposição indicado pela seta azul. Lembre-se que este é o tempo máximo permitido para que não apareçam os traços das estrelas provcados pela rotação da Terra. Você pode usar tempos menores conforme o efeito desejado.

Você pode imprimir as duas escalas e confeccionar uma régua usando papel cartão grosso.
   


1 - Régua caprichada: cole as figuras das escalas da régua em um cartão grosso (1 a 2 mm) cuidando para que as partes superior e inferior (área azul da figura abaixo) estejam alinhadas conforme o desenho original. Corte tiras do cartão com larguras adequadas e faça um sanduíche triplo de cartão conforme a figura colando nas linha cinza claro da figura abaixo
Cuide para não colar as partes amarelas com as azuis pois a escala central deve deslizar no trilho formado pelo sanduíche de papel cartonado.

2 - Régua fácil: Cole as escalas superior e inferior numa cartolina e recorte uma janela central (área verde da figura abaixo). Dobre a cartolina para trás nas duas linhas vermelhas e cole ou prenda com fita adesiva uma metade na outra.
Cole a escala central num pedaço de cartolina que entre justo no "envelope" formado pela dobradura anterior, cuidando que esta escala fique centrada na janela aberta.




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